terça-feira, 9 de junho de 2020

[9 Ano B - Aula 2 - Dança Contemporanea - Pina Bausch]

Oi pessoas ! Bem ? Espero que sim!
Vamos encerrar nosso papo sobre dança hoje, portanto, trago a vocês uma pessoa em especial, que dentro deste assunto, tenho completa paixão!
Já ouviram falar de Pina Bausch?
Então bora lá!

>>>>>>>>>>>>>>>>>  DANÇA CONTEMPORÂNEA

Pina Bausch...
Vamos assistir dois vídeos bem bacaninhas, um fala rapidamente sobre ela e o outro é um mix do trabalho da mesma enquanto coreografa!


Após conhecermos um pouquinho sobre ela, vamos ver alguns trechos de seus trabalhos!

Mix de trabalhos coreografados por Pina Bausch


 VOLLMOND (LUNA LLENA) - Fragmento de uma peça de Pina Bausch

ATIVIDADE:

1. Pesquisa biográfica sobre Pina Bausch.
Pesquisar sobre vida e obra da artista. 
(Trabalho pode ser manuscrito, enviando foto deste registro, ou, digitado, pelo qual pode ser encaminhado via e-mail ou whatsapp)
DATA DA ENTREGA: 19/06/2020

[1 A/B/D - Aula 4 - Arte Românica]

...vamos continuar nossa conversa, afinal, arte, tem muito o que falar!
Hoje, daremos continuidade a Era Medieval, o que chamamos de Idade da Fé também...

Tópico de pesquisa: ARTE NA ANTIGUIDADE 

A idade da fé durou cerca de mil anos, caracterizando uma nova ordem na linguagem cultural. Trazendo com protagonismo o imenso poder econômico, político e cultural da Igreja e seus fundamentos, marca a vida dos povos da Idade Média. Várias escolas, movimentos e estilos artísticos aconteceram neste longo período:  a Arte Bizantina, a Arte Românica e a Arte Gótica, são os principais.

ARTE ROMÂNICA
(Séc. XI e XII)

A Arte Românica faz referência a um estilo que surgiu durante a Idade Média, mais precisamente na Alta Idade Média (entre os séculos XI e XII).
O termo românico para indicar a arte surgida durante a Alta Idade Média na Europa Ocidental foi empregada, pela primeira vez em 1824, pelo arqueólogo francês De Caumont, e logo imediatamente adotada. A palavra pretendia exprimir de maneira sintética dois conceitos: a semelhança entre o processo de formação das línguas “romanço” (espanhol, francês, italiano, entre outros) construídas pela mistura do latim vulgar aos idiomas dos invasores germânicos e o das artes figurativas, realizadas, nos mesmos países e mais ou menos ao mesmo tempo, através da ligação de tudo que restava da grande tradição artística romana com as técnicas e tendências bárbaras e, segundo o conceito, a suposta aspiração desta nova arte de se ligar à da Antiga Roma.
O estilo românico destacou-se na arquitetura, pintura e escultura. Embora tenha tido maior relevância na arquitetura das construções religiosas.

Igreja Notre-Dame la Grande de Poitiers, França

 ARQUITETURA

Com a instituição da fé católica romana, uma onda de construção de igrejas varreu a Europa feudal de 1050 a 1200. Os construtores tomaram elementos da arquitetura romana, como colunas e arcos redondos. No entanto, como os prédios romanos tinham tetos de madeira, fáceis de incendiarem, os artesãos medievais passaram a fazer os tetos das igrejas com abóbadas de pedra. Abóbadas essas que podiam ser cilíndricas ou com arestas apoiadas em pilastras o que resultava em grandes espaços, livres de colunas e obstáculos.

Basilica de Santo de Antonio de Pádua – Pádua, Itália.

Nesse período a peregrinação estava muito em moda e a arquitetura das igrejas era adequada para receber as multidões de visitantes. A sua planta cruciforme, com longa nave atravessada por um transepto mais curto, simbolizando o corpo de Cristo crucificado. As arcadas permitiam aos peregrinos andar pelos corredores sem atrapalhar os serviços religiosos na nave central. O “chevet” travesseiro em francês é a parte atrás do altar, capelas semicirculares onde se guardam os relicários.
O exterior das igrejas românicas é bastante despojado, exceto pelos relevos esculturais em volta do portal principal.
As características mais significativas da arquitetura românica são:
  • abóbadas em substituição ao telhado das basílicas;
  • pilares maciços e paredes espessas;
  • aberturas raras e estreitas usadas como janelas;
  • torres que aparecem no cruzamento das naves ou na fachada;
  • arcos em 180 graus.
A primeira coisa que chama a atenção nas igrejas românicas é o seu tamanho. Elas são sempre grandes e sólidas. Daí serem chamadas: fortalezas de Deus. A explicação mais aceita para as formas volumosas, estilizadas e duras dessas igrejas é o fato da arte românica não ser fruto do gosto refinado da nobreza nem das ideias desenvolvidas nos centros urbanos, é um estilo essencialmente clerical. A arte desse período passa, assim a ser encarada como uma extensão do serviço divino e uma oferenda à divindade.
Na Itália, diferente do resto da Europa, as construções não apresentam formas pesadas, duras e primitivas.

Abadia de Saint Etienne – Nevers, França. 

 PINTURA

Pantocrator – Imagem medieval de Cristo
Igreja de São Miguel, Hildesheim, Alemanha
Na Idade Média, as várias atividades artísticas não eram consideradas independentes entre si. Pelo contrário, elas contribuíam para as realizações e decorações daquele que era a obra fundamental, a grande igreja com que a comunidade exaltava o verdadeiro Criador.
Numa época em que poucas pessoas sabiam ler, a Igreja recorria à pintura e à escultura para narrar histórias bíblicas ou comunicar valores religiosos aos fiéis. Não podemos estudá-las desassociadas da arquitetura.
Embora muitos edifícios fossem construídos aproveitando as propriedades decorativas da pedra ou dos tijolos, a decoração colorida, obtida com os afrescos ou então, com os mosaicos, era uma decoração que procurava efeitos impressivos, que amava as cores vivas e os desenhos fortemente caracterizados. Tais ornamentações, profusas sobre as paredes das igrejas, revestiam, por vezes, outras partes do edifício.
Por isso, a pintura românica desenvolveu-se sobretudo nas grandes decorações murais, através da técnica do afresco, que originalmente era uma técnica de pintar sobre a parede úmida.
Os motivos usados pelos pintores eram de natureza religiosa. As características essenciais da pintura românica foram a deformação e o colorismo. A deformação, na verdade, traduz os sentimentos religiosos e a interpretação mística que os artistas faziam da realidade.
Frontal de São Quirino e Santa Julia
Museu de Arte da Catalunha, Barcelona.
A figura de Cristo, por exemplo, é sempre maior do que as outras que o cercam. O colorismo realizou-se no emprego de cores chapadas, sem preocupação com meios tons ou jogos de luz e sombra, pois não havia a menor intenção de imitar a natureza.
A técnica da decoração com mosaico, isto é, pequeninas pedras, de vários formatos e cores, que colocadas lado a lado vão formando o desenho, conheceu seu auge na época do românico. Usado desde a Antiguidade, é originária do Oriente onde a técnica bizantina utilizava o azul e dourado, para representar o próprio céu.


ESCULTURA 

A escultura românica, embora sempre de uma imaginação excepcional, está ao serviço da arquitetura.
A escultura surge, principalmente, para decorar os elementos principais dos edifícios. Decoração essa, que já não é entendida como fim em si mesma, mas sim com o objetivo didático, para instruir os que a veem.

Catedral de São Tiago de Compostela,Espanha

Por exemplo, na porta das igrejas a área mais ocupada pelas esculturas era o tímpano, nome que recebe a parede semicircular que fica logo abaixo dos arcos que arrematam o vão superior da porta.
As esculturas eram imitação de formas rudes, curtas ou alongadas, ausência de movimentos naturais.
 
 
Tímpano da porta principal da Catedral de São Tiago de Compostela, Espanha.

 ILUMINURAS

Com quantidade grande de saqueadores devastando as cidades do antigo império Romano, os monastérios eram tudo que restavam entre a Europa Ocidental e o caos. Monges e freiras copiavam manuscritos, mantendo vivas a arte da ilustração em particular e a civilização ocidental em geral.
Iluminura sobre pergaminho
Ano de 1200
Biblioteca da Catedral de Esztergon


Nessa época, os rolos de papiro usados no Egito e Roma foram substituídos pelos códices de pergaminho de pele de boi ou de carneiro, feitos de páginas separadas unidas por uma das extremidades. Os manuscritos eram considerados objetos sagrados que continham a palavra de Deus e tinham desenhos inseridos nos escritos, sempre de grande beleza, da qual originou o nome de Iluminuras, ou seja, iluminavam os textos.
Eram profusamente decorados, de maneira que sua beleza exterior refletisse a sacralização do conteúdo. Tinham capas de ouro cravejadas com pedras preciosas e semipreciosas. Até o desenvolvimento da tipografia, no século XV, esses manuscritos eram a única forma existente de livros, preservando não somente os ensinamentos religiosos, mas também a literatura clássica.


ATIVIDADES

Olá pessoas, a atividade de hoje, é simples! 
Consiste em criar (em folha sulfite - A4 -, ou no caderno de desenho), a representação em iluminura da primeira letra de seu nome!

Logo abaixo, vou dispor de uma imagem com todas as letras do
alfabeto, como exemplo dos quais podem seguir!

Lembrem-se de usar a folha toda!
DATA DE ENTREGA: 19/06/2020
 


DIVIRTAM-SE !!

Por hoje é só;
bjo pro'cês...
[rafa.]