quinta-feira, 2 de abril de 2020

[1A/B/D - Aula 1 - AutoRretrato]

O AUTORRETRATO  

E ai pessoas ! Bora continuar nosso trabalho, mas por agora, on-line! 

A produção de autorretratos acompanha uma parcela considerável da história da arte. Não são poucas as vezes em que os artistas projetam suas próprias imagens no papel ou na tela, em trabalhos que trazem a marca da autorreflexão e, por isso, tocam o gênero autobiográfico. Nesses retratos - em que os artistas se veem e se deixam ver pelo espectador -, de modo geral, o foco está sobre o rosto, quase sempre em primeiro plano. O semblante do retratista/retratado raramente se apresenta em momento de relaxamento ou felicidade. Em geral, a visão do artista sobre si próprio é sombria, angustiada e até mesmo cruel, quando se evidenciam defeitos físicos ou mutilações. O exemplo mais célebre nessa direção é o Auto-Retrato com Orelha Enfaixada, pintado por Vincent van Gogh (1853-1890), em 1888, após uma crise que o leva a cortar o lóbulo da orelha esquerda. 


Difícil localizar nos autorretratos algum tom edificante, heroico ou de celebração. Ao contrário, essas imagens traduzem, pelo registro da expressão, momentos de angústia e introspecção. Os artistas se retratam, vez por outra, em cenas cotidianas - como em Bonjour, Monsieur Courbet (1954), de Gustave Courbet (1819-1877), ou em situações de trabalho, por exemplo: O Ateliê do Pintor: Uma Real Alegoria que Define uma Fase de Sete Anos de Minha Vida Artística (1854-1855), também de Courbet. 




Ainda que o autorretrato se inscreva como arte figurativa, é possível localizar alguns exemplos que fogem a essa tendência. Pintura Suprematista: Auto-Retrato em Duas Dimensões (1915), de Kazimir Malevich (1878-1935) é uma composição abstrata realizada com base em formas geométricas. O artista, autor de um autorretrato anterior (1910) - em que sua cabeça se encontra justaposta a imagens do corpo feminino nu - retoma o tema da criação artística na tela abstrata de 1915. Como ele afirma, o autorretrato suprematista lança luz sobre a tarefa do artista e, fundamentalmente, sobre o que ela não é: cópia do mundo e da natureza.


A produção de autorretratos segue o desenvolvimento do retrato, gênero que se afirma de modo autônomo no século XIV e, a partir de então, passa a ocupar lugar destacado na arte europeia, atravessando diferentes escolas e estilos artísticos. A difusão da retratística acompanha os anseios da corte e da burguesia urbana de projetar suas imagens na vida pública e privada. Paralelamente aos retratos realizados sob encomenda, e a outros concebidos com amigos e familiares, os artistas produzem uma profusão de autorretratos, que funcionam como meio de exercitar o estilo, como instrumento de sondagem de estados de espírito e também como recurso para a tematização do ofício. Não se trata de inventariar essa copiosa produção, que atravessa a história, mas de localizar alguns casos representativos. Na produção retratística de Diego Velázquez (1599-1660), por exemplo, um autorretrato está entre as suas obras mais famosas. Afinal o que é a tela As Meninas (ca.1656) senão um autorretrato do pintor, no estúdio, acompanhado de parte da família real espanhola?


 A arte barroca europeia ganha singularidade nas telas de Peter Paul Rubens (1577-1640). O célebre Auto-Retrato com a Mulher (1609) é revelador do caráter autoral do pintor, expressa na liberdade da pose, na tonalidade dourada que ilumina a tela e na paisagem que se deixa entrever por trás dos corpos em primeiro plano. Rembrandt van Rijn (1606-1669) é outro grande nome do retrato no século XVII. Em meio a sua produção, os autorretratos ocupam lugar destacado, sobretudo aqueles realizados na fase final de sua vida, por ocasião de forte crise pessoal. Dois autorretratos datam do último ano de sua vida: Self Portrait at the Age of 63, pertencente a National Gallery, Londres, e Self Portrait in the 1669, pertencente ao Mauritshuis, Haia.
Os séculos XVIII e XIX fornecem novos contornos aos retratos, representando figuras de segmentos sociais amplos (e não apenas dos círculos aristocráticos) por meio de mais liberdade expressiva. Os pós-impressionistas, por sua vez, rompem com o acento naturalista que marca a tradição retratística. Num contexto de reflexão sobre as possibilidades e limites da representação - que o advento da fotografia agudiza - e sobre o caráter eminentemente interpretativo da obra pictórica, a produção de autorretratos se acentua. Além dos angustiados autorretratos de Van Gogh e Paul Gauguin (1848-1903), Auto-Retrato: Os Miseráveis (1888), deve ser lembrada a série de autorretratos realizada por Paul Cézanne (1839-1906), no decorrer dos anos de 1861, 1866, 1873, 1880.


A última fase da produção de Edvard Munch (1863-1944), por exemplo, está repleta de autorretratos de forte tom introspectivo (entre outros, Auto-Retrato na Janela, Auto-Retrato com Cabeça de Bacalhau, Auto-Retrato na Varanda Envidraçada II, todos de 1940). Artistas ligados às vanguardas figurativas e não-figurativas experimentam autorretratos em algum momento da carreira. São lembradas, entre outras, as diversas autoimagens pintadas por Frida Kahlo (1907-1954) e mais recentemente as obras de Arnulf Rainer (1929) e Cindy Sherman (1954). No Brasil, do mesmo modo, a produção de autorretratos acompanha o desenvolvimento da arte. Alguns artistas, entretanto, ligam-se diretamente ao gênero, como Eliseu Visconti (1866-1944) - autor de verdadeira autobiografia pintada -, Guignard (1896-1962), José Pancetti (1902-1958) e sobretudo Ismael Nery (1900-1934).



Desde que o mundo é mundo, o homem vê se necessário retratar-se, desde as cavernas até mesmo nossas belas selfies, portanto, vamos trabalhar?

ATIVIDADE 1 - AUTORRETRATO

Primeiro Passo: Utilize a macera de seu smartphone para uma super selfie, faça o favor inclusive de angular bem sobre o seu rosto, vamos começar assim por enquanto...
 (PS: Caso você prefira, pode escolher uma outra fotografia que já possui, o importante é focar bem o seu rosto)

Segundo Passo: Após a bela foto selecionada, em folha sulfite (ou do caderno de desenho), margem de 1cm (por gentileza), comece a sua bela obra de arte, é hora de reproduzir-se. Crie seu auto retrato.
(Utilize materiais que tenha afinidade, tais como: lápis de cor, canetinha, tinta guache, lápis 6b)
 
ATIVIDADE 2 - PESQUISA BIOGRÁFICA

Outra grande artista que tem no Autorretrato, boa parte de sua representação artistica, é Frida Kahlo, já ouviram falar nela? Então bora conhecer, monte uma pequena pesquisa sobre a biografia da mesma, pois assim que retornarmos, iremos assistir um filme sobre a vida dela, beleza pessoal?

É isso, por hoje é só...Bjo pro'cês... 

Fonte de pesquisa para aula: 
In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: . Acesso em: 02 de Abr. 2020. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7 

[3B - Aula 1 - Paisagem Urbana]

PAISAGEM URBANA E A ARTE

Olá pessoas, vamos dar sequencia aquele nosso trabalho sobre fotografia? Enfim, comecemos então falando da paisagem cotidiana, onde é que a arte reside? Será que treino meu olhar ao que me cerca, ou me adaptei, acostumei com o mesmo caminho sempre?

Nas artes visuais, uma paisagem urbana é uma representação artística, como uma pintura, desenho, impressão ou fotografia, dos aspectos físicos de uma cidade ou área urbana. É o equivalente urbano de uma paisagem. Townscape é mais ou menos sinônimo de paisagem urbana, embora implique a mesma diferença de tamanho e densidade urbana (e até modernidade) implícita na diferença entre as palavras cidade e cidade. No design urbano, os termos referem-se à configuração de formas construídas e espaço intersticial.

 
O termo ‘cityscape’ como indicação de um gênero na pintura originou-se apenas por volta de 1800. Para esse propósito, os termos foram usados ​​como ‘konterfeitsel’, que significa ‘retrato’ ou simplesmente ‘imagem’. O termo “paisagem” também foi usado, certamente nos casos em que a cidade foi retratada a distância e outras partes da pintura pareciam dominar, como é o caso da “Visão de Haarlem” de Jacob van Ruisdael. Nos casos em que a cidade foi retratada, as pessoas falavam de “perspectiva”, “transparência” ou “rua”. Até meados do século 17, o gênero como especialidade era raro. Mais familiares eram gêneros, como pedaços de história, paisagens e naturezas mortas.
Pintores das paisagens urbanas nem sempre lida com precisão com a realidade. Às vezes, as fachadas eram completamente fantasiadas ou mais lindas do que eram, ou elementos que não combinavam com a realidade. Um exemplo bem conhecido é o de uma pintura de Jan van der Heyden de um canal de Amsterdã com a torre da igreja de Veere no fundo. Por outro lado, também há imagens muito detalhadas e verdadeiras, como The Bend of the Herengracht de Gerrit Berckheyde.



Desde o primeiro século A.D. data um afresco nos banhos de Trajano, em Roma, retratando a visão de um pássaro de uma cidade antiga. Na Idade Média, paisagens urbanas apareceram como pano de fundo para retratos e temas bíblicos. Do século XVI até o século XVIII, várias cópias de cobre e gravuras foram feitas mostrando cidades em vista de pássaro. A função dessas impressões foi fornecer uma visão geral do mapa.

Numerosas gravuras e gravuras de cobre foram feitas de cidades do século 16 ao 18. A função dessas impressões foi oferecer uma visão geral do mapa. Em meados do século 17, a paisagem urbana surgiu como um gênero independente na pintura. Uma paisagem urbana conhecida é View of Delft por Johannes Vermeer. Cidades como Haarlem, Amsterdã, Haia e Dordrecht também eram temas para pintores. 
No meio do século 17, a paisagem urbana tornou-se um gênero independente na Holanda. Em sua famosa “Visão de Delft” em 1660-1661, Jan Vermeer pintou um retrato bastante preciso da cidade de Delft. Cidades como Amsterdã, Haarlem e Haia também se tornaram assuntos populares para pinturas. Pintores de outros países europeus (ou seja, Grã-Bretanha, França, Alemanha) seguiram o exemplo holandês. O século 18 foi um período florescente para a pintura urbana em Veneza (Canaletto, Guardi).
Seguindo o exemplo holandês, pintores de outros países da Europa Ocidental (Inglaterra, França, Alemanha) também se concentraram no gênero, com os artistas influenciando mutuamente.
A paisagem urbana no século 18 em Veneza foi particularmente notável.
No final do século XIX, os impressionistas se concentraram na atmosfera e na dinâmica da vida cotidiana na cidade. As áreas suburbanas e industriais, os locais de construção e os estaleiros ferroviários também se tornaram assuntos para paisagens urbanas. Durante o século XX, a atenção tornou-se focada na arte abstrata e conceitual, e assim a produção de paisagens urbanas diminuiu. O pintor americano Edward Hopper, que permaneceu leal à pintura figurativa, criou imagens intrigantes da cena americana.



Durante o século XX, o interesse se centra na arte abstracta e conceitual, reduzindo assim a produção de paisagens urbanas. Com um ressurgimento da arte figurativa no final do século 20 vem uma reavaliação da paisagem urbana. Pintores famosos da cidade são Rackstraw Downes, Antonio López García e Richard Estes. A artista americana Yvonne Jacquette fez uma especialidade de paisagens urbanas aéreas. Stephen Wiltshire, um artista nascido em Londres com autismo, é conhecido por suas renderizações panorâmicas da cidade, compostas pela memória, geralmente depois de ter uma breve visão aérea da cidade que ele está prestes a desenhar.
A paisagem urbana ou as cenas da rua são um dos temas recorrentes da pintura hiperrealista americana desde a década de 1970.

Na arte fina, a paisagem urbana é entendida de forma análoga ao assunto da pintura de paisagens, segundo a qual a paisagem não é intocada, mas o ambiente artificial da cidade está representado. Os trabalhos deste gênero podem ser subdivididos em

O vedute, que retrata um panorama da cidade, geralmente com uma vista de um rio, um canal, um quadrado ou uma rua, que desenha a visão linearmente na profundidade,
Imagens que se concentram na interface entre cidade e país e que combinam os dois temas de vedute e paisagem, e o interior urbano, no qual a imagem é limitada a apenas alguns edifícios.
Os primeiros panoramas da cidade de vedute foram criados em gráficos do final da Idade Média ao norte dos Alpes, especialmente nos Países Baixos e na Alemanha. Na pintura holandesa do século XVII, as paisagens urbanas dos tipos segundo e terceiro apareceram pela primeira vez na pintura. Sua procissão de triunfo no século 18, especialmente o Vedute Venetian.


 Percebem que a paisagem urbana também esta ligada ao olhar da sociedade como um todo, ela personifica a beleza, as questões sociais, a cultural local e etc...Enfim, diante de tudo isso, retomamos nossa atividade fotográfica, lembram-se da nossa exposição? Então, que tal aperfeiçoarmos o nosso olhar, principalmente neste momento.

ATIVIDADE 1. ENSAIO FOTOGRÁFICO

Primeiro Passo: Com o auxilio das câmeras fotográficas de nossos smartphones, temos a incumbência de lançarmos um olhar artístico sobre o tema "CIDADE VAZIA".

Segundo Passo: Aproveite o momento, e espie sua rua, seu bairro, por onde você passa, registre alguns momentos e selecione uma das fotos.

Terceiro Passo: Após a escolha, separe-a, e em uma folha sulfite (ou em seu caderno de desenho) , transmute a mesma para uma pintura, transforme sua fotografia em um esboço, um desenho, uma pintura. 
 

[2A - Aula 1 - Vanguardas Européias]

Olá pessoas...
Nessa modernidade, vamos seguir...em casa, se cuidando, mas estudando!
Assim que eu gosto...

Bora lá...Pessoal, estávamos dando um breve passeio pela "linha cronológica da arte", mais especificamente as vanguardas europeias, temas que em particular tenho certa predileção e tema que os Enem's e Vestibulares adoram! 
Ainda to um pouco em crise com o vídeo, mas em breve prometo que eu mesmo apareço...

Fui em busca de alguém, que pudesse falar sobre o tema como (ou próximo) a mim, portanto, espero que se divirtam, assistam este vídeo (Canal Vá Ler um Livro) que deixarei o link pra vocês acima e logo após vamos para nossa primeira atividade.






ATIVIDADE 1. A POESIA DADAÍSTA (Como construi-la)

Primeiro Passo: Selecione em uma revista, jornal de sua preferência, uma reportagem (de tamanho médio, no mínimo, por favor), após o mesmo, materiais que precisaremos, tesoura, cola, folha sulfite (pode ser no seu caderno de desenho).

Segundo Passo: Recorte palavras aleatórias nesta reportagem que separou e guarde-as (pode ser dentro de um saco de papel, uma caixinha, enfim, a seu critério).

Terceiro Passo: De forma aleatória, vá retirando deste local onde guardou as palavras, uma a uma e colando na folha, de acordo com a ordem que você sorteou (não temos limites de palavras tá?)

Quarto Passo: Após todo este preparo, depois de todas as palavras coladas, inclusive na estética que melhor agradar os teus olhos, leia, veja o que formou...Tem sentindo? Não tem? Logo em seguida, pode expor aqui nos comentarios o que foi que deu ! 

Pronto, você agora já é um POETA DADAÍSTA !

(Segue abaixo um pouquinho do que é este movimento artistico, por Laura Aidar - Arte Educadora e pesquisadora)

DADAISMO:

O Dadaísmo, ou simplesmente “Dadá”, foi um movimento artístico pertencente às vanguardas europeias do século XX, cujo lema era: "a destruição também é criação".
Foi considerado o movimento propulsor das ideias surrealistas e tinha um caráter ilógico, anti-racionalista e de protesto.
Isso porque, através da ironia, buscava questionar a arte e, sobretudo, seu contexto histórico, com a ocorrência da Primeira Guerra Mundial.

Características do Dadaísmo

Podemos destacar algumas características do movimento dadaísta, a saber:
  • Rompimento com os modelos tradicionais e clássicos;
  • Espírito vanguardista e de protesto;
  • Espontaneidade, improvisação e irreverência artística;
  • Anarquismo e niilismo;
  • Busca do caos e desordem;
  • Teor ilógico e irracional;
  • Caráter irônico, radical, destrutivo, agressivo e pessimista;
  • Aversão à guerra e aos valores burgueses;
  • Rejeição ao nacionalismo e ao materialismo;
  • Crítica ao consumismo e ao capitalismo

    Origem do Movimento Dadaísta

    Tristan Tzara dadaísmo
    Tristan Tzara, o maior articula[Vanguardas Européias em 15 Minutos - Vá Ler um Livro]dor do movimento dadaísta
    Em 1916, os artistas e agitadores culturais Hugo Ball, Emmy Hennings, Marcel Janco, Richard Huelsenbeck, Tristan Tzara, Sophie Tauber-Arp e Jean Arp fundam o Cabaret Voltaire.
    O espaço foi feito com o intuito de ser um lugar para manifestações políticas e artísticas em Zurique, na Suiça. Lá, um grupo de artistas refugiados com tendências anarquistas, dentre escritores, pintores e poetas, reuniram-se para inaugurar uma nova manifestação de arte.
    É nesse contexto que o poeta romeno Tristan Tzara (1896-1963) cria o movimento Dadaísta, em meados da primeira guerra mundial, junto aos artistas Hugo Ball (1886-1927) e Hans Arp (1886-1966).
    Essa proposta de arte era irreverente e espontânea, pautada na irracionalidade, na ironia, na liberdade, no absurdo e no pessimismo. O intuito principal era de chocar a burguesia da época e criticar a arte tradicionalista, a guerra e o sistema.
    Foi assim que aleatoriamente foi escolhido o termo "dadaísmo". Os artistas reunidos resolveram escolher um termo num dicionário que, de certa maneira, já indicava o caráter ilógico do movimento que surgia. Do francês, o termo “dadá” significa "cavalo de madeira".
    cabaret voltaire
    Intervenção de manequim pendurado no teto na Primeira Feira Internacional Dadá, 1920
    Nesse sentido, o dadaísmo é considerado um movimento antiartístico, uma vez que questiona a arte e busca o caótico e a imperfeição.
    "Eu redijo um manifesto e não quero nada, eu digo portanto certas coisas e sou por princípios contra manifestos (...). Eu redijo este manifesto para mostrar que é possível fazer as ações opostas simultaneamente, numa única fresca respiração; sou contra a ação pela contínua contradição, pela afirmação também, eu não sou nem pró nem contra e não explico por que odeio o bom-senso. A obra de arte não deve ser a beleza em si mesma, porque a beleza está morta." (Tristan Tzara)

    Até a próxima, bjo pro'cês....
    [rafa.]

[...sejam bem vindos...]

Olá criaturas, tudo bem com vocês? Espero que sim! Afinal, agora vocês terão aula comigo, por aqui tbm ! Hahahahahaha (minha risada maligna) !

Tentarei dividir as atividades em abas, assim diferenciando as turmas do Ensino Médio. 
Como estamos neste lance de isolamento, não sei de fato dizer a vocês quanto tempo seguiremos por aqui, portanto, paciência galera...E já aviso que: sou péssimo com edições de vídeos e estes assuntos, por isso até a demora em dar continuidade a este projetinho aqui. Vou me esforçar ao máximo para trazer pra vocês textos, vídeos que se aproximem da linguagem que levo pra sala de aula...claro que sem palavrões ! 

Para qualquer dúvida, mandem tanto por aqui, quanto ao meu e-mail: moderninho@gmail.com

Por enquanto é isso minhas criaturas adoradas (mentira|! Hehehe)

Bjo pro'cês....
[rafa.]