Olá pessoas... Nessa modernidade, vamos seguir...em casa, se cuidando, mas estudando! Assim que eu gosto... Bora lá...Pessoal, estávamos dando um breve passeio pela "linha cronológica da arte", mais especificamente as vanguardas europeias, temas que em particular tenho certa predileção e tema que os Enem's e Vestibulares adoram! Ainda to um pouco em crise com o vídeo, mas em breve prometo que eu mesmo apareço...
Fui em busca de alguém, que pudesse falar sobre o tema como (ou próximo) a mim, portanto, espero que se divirtam, assistam este vídeo (Canal Vá Ler um Livro)que deixarei o link pra vocês acima e logo após vamos para nossa primeira atividade.
ATIVIDADE 1. A POESIA DADAÍSTA (Como construi-la) Primeiro Passo: Selecione em uma revista, jornal de sua preferência, uma reportagem (de tamanho médio, no mínimo, por favor), após o mesmo, materiais que precisaremos, tesoura, cola, folha sulfite (pode ser no seu caderno de desenho). Segundo Passo: Recorte palavras aleatórias nesta reportagem que separou e guarde-as (pode ser dentro de um saco de papel, uma caixinha, enfim, a seu critério). Terceiro Passo: De forma aleatória, vá retirando deste local onde guardou as palavras, uma a uma e colando na folha, de acordo com a ordem que você sorteou (não temos limites de palavras tá?) Quarto Passo: Após todo este preparo, depois de todas as palavras coladas, inclusive na estética que melhor agradar os teus olhos, leia, veja o que formou...Tem sentindo? Não tem? Logo em seguida, pode expor aqui nos comentarios o que foi que deu ! Pronto, você agora já é um POETA DADAÍSTA ! (Segue abaixo um pouquinho do que é este movimento artistico, por Laura Aidar - Arte Educadora e pesquisadora) DADAISMO: O Dadaísmo, ou simplesmente “Dadá”, foi um movimento artístico pertencente às vanguardas europeias do século XX, cujo lema era: "a destruição também é criação". Foi considerado o movimento propulsor das ideias surrealistas e tinha um caráter ilógico, anti-racionalista e de protesto. Isso
porque, através da ironia, buscava questionar a arte e, sobretudo, seu
contexto histórico, com a ocorrência da Primeira Guerra Mundial.
Características do Dadaísmo
Podemos destacar algumas características do movimento dadaísta, a saber:
Rompimento com os modelos tradicionais e clássicos;
Espírito vanguardista e de protesto;
Espontaneidade, improvisação e irreverência artística;
Anarquismo e niilismo;
Busca do caos e desordem;
Teor ilógico e irracional;
Caráter irônico, radical, destrutivo, agressivo e pessimista;
Aversão à guerra e aos valores burgueses;
Rejeição ao nacionalismo e ao materialismo;
Crítica ao consumismo e ao capitalismo
Origem do Movimento Dadaísta
Tristan Tzara, o maior articula[Vanguardas Européias em 15 Minutos - Vá Ler um Livro]dor do movimento dadaístaEm
1916, os artistas e agitadores culturais Hugo Ball, Emmy Hennings,
Marcel Janco, Richard Huelsenbeck, Tristan Tzara, Sophie Tauber-Arp e
Jean Arp fundam o Cabaret Voltaire. O espaço foi
feito com o intuito de ser um lugar para manifestações políticas e
artísticas em Zurique, na Suiça. Lá, um grupo de artistas refugiados com
tendências anarquistas, dentre escritores, pintores e poetas,
reuniram-se para inaugurar uma nova manifestação de arte. É
nesse contexto que o poeta romeno Tristan Tzara (1896-1963) cria o
movimento Dadaísta, em meados da primeira guerra mundial, junto aos
artistas Hugo Ball (1886-1927) e Hans Arp (1886-1966). Essa
proposta de arte era irreverente e espontânea, pautada na
irracionalidade, na ironia, na liberdade, no absurdo e no pessimismo. O
intuito principal era de chocar a burguesia da época e criticar a arte
tradicionalista, a guerra e o sistema. Foi assim que
aleatoriamente foi escolhido o termo "dadaísmo". Os artistas reunidos
resolveram escolher um termo num dicionário que, de certa maneira, já
indicava o caráter ilógico do movimento que surgia. Do francês, o termo
“dadá” significa "cavalo de madeira". Intervenção de manequim pendurado no teto na Primeira Feira Internacional Dadá, 1920Nesse sentido, o dadaísmo é considerado um movimento antiartístico, uma vez que questiona a arte e busca o caótico e a imperfeição.
"Eu redijo um manifesto e não quero nada, eu digo portanto certas
coisas e sou por princípios contra manifestos (...). Eu redijo este
manifesto para mostrar que é possível fazer as ações opostas
simultaneamente, numa única fresca respiração; sou contra a ação pela
contínua contradição, pela afirmação também, eu não sou nem pró nem
contra e não explico por que odeio o bom-senso. A obra de arte não deve
ser a beleza em si mesma, porque a beleza está morta." (Tristan Tzara)
amei esse blog!
ResponderExcluirNão tem sentido
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